Após 8 horas de júri popular ocorrido nesta segunda-feira, 18-06-2018, no Fórum Criminal de São Carlos, a justiça condenou, Milene Estácio da Silva, de 37 anos, a pena de 20 anos de prisão em regime fechado.
Relembre o caso bárbaro ocorrido no ano de 2016 contra um professor universitário em São Carlos-SP.
No dia 18-05, na região do bairro Cidade Aracy, São Carlos-SP, um corpo foi localizado carbonizado dentro de um carro as margens da rodovia SP-215, , São Carlos-SP.
Sonoda era professor universitário em Minas Gerais, mas morava em São Carlos. Milton Taidi Sonoda, estava em São Carlos, fazendo pós-doutorado na USP e estava com a mudança pronta para ir embora para Minas Gerais.
Segundo a justiça, a ré ficou cerca de um mês arquitetando a morte do marido, o professor universitário, Milton Taidi Sonod,de 39 anos, o qual foi executado a golpes de faca pela sua enteada no dia 18-05-2016, dentro de sua própria casa na Vila Carmem São Carlos-SP. Clique aqui e veja matéria relacionada
Após o professor ser executado, mãe e filha colocaram seu corpo dentro de seu próprio carro e tentaram dar fim no mesmo as margens da rodovia SP-215, região do bairro Cidade Aracy, São Carlos. O carro caiu em um buraco e as duas não conseguiram retirar o cadáver. Sendo assim resolveram colocar fogo no veículo. As investigações realizadas pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de São Carlos, comandada pelo delegado, Dr. Gilberto de Aquino esclareceram que as autoras do crime seriam mãe e filha.Clique aqui e veja matéria relacionada
Júri presidindo pelo meritíssimo juiz de direito, Dr. Antônio Benedito Morello, promotor acusação, Mario Correia de Paula, assistente acusação, Rubner Vilens Giriboni de Mello, advogados da ré, Aline Droppe Bravo e Carlos Renato Lira Buosi e testemunhas de defesa, Miriam Mouzinho. Estiveram presente também ex- alunos no professor e estudantes de direito. MILENE ESTÁCIO DA SILVA, foi condenada a 20 anos de prisão, sendo 17 por homicídio duplamente qualificado, 1 ocultação de cadáver e 2 por corrupção de menor. A ré se manteve o tempo todo fria, não esboçou reação nem mesmo quando recebeu a sentença. Sua filha, hoje com 19 anos, está cumprindo pena em uma Fundação Casa na região de Campinas, mas saiu durante o dia para estudar. O motivo de tamanha crueldade, segundo a justiça, era que a esposa, a qual é formada em advogacia, queria dinheiro.
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