O mercado de câmbio brasileiro iniciou a semana sob forte pressão, com o dólar emendando a quarta alta consecutiva e renovando máxima de fechamento em cerca de dois meses, puxado pela realização de lucros no mercado externo em meio a mais incertezas sobre os rumos da pandemia e a aumento nas taxas de juros de títulos.
Na sessão, a moeda norte-americana subiu 1,6%, a R$ 5,5033 na venda. É o maior nível desde 5 de novembro (R$ 5,5455). Em quatro pregões seguidos de alta, a cotação acumulou ganhos de 4,54%.
Desde 10 de dezembro, quando bateu uma mínima em seis meses (5,0417 reais), a moeda salta 9,16% e, apenas em 2021, ganha 6,01%. Nesta segunda, a divisa oscilou entre R$ 5,5173 (+1,86%) e R$ 5,4497 (+0,61%).
O Banco Central interveio no câmbio nesta segunda-feira ao vender 500 milhões de dólares por volta de 13h40 para dar liquidez ao mercado. As compras diminuíram num primeiro momento, mas depois voltaram a ganhar tração.
Fonte: r7
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