Durante coletiva de imprensa, nesta quinta-feira (14/11), o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, responsável pelas explosões na Praça dos Três Poderes, na noite dessa quarta-feira (13/11), tinha intenção de “matar ministros da Suprema Corte”, sendo o alvo principal Alexandre de Moraes. Segundo o diretor-geral da corporação, esse não foi um fato isolado e se conecta com outras investigações da PF, dentre elas, os atos golpistas de 8 de janeiro. “[O caso] Mostra a vinculação desses grupos radicais que culminam nessa barbaridade que acontece ontem, na tentativa de matar ministros da Suprema Corte, e também que culminou nesse lamentável episódio do suicídio dessa pessoa”, disse Andrei Rodrigues, ao citar uma mensagem deixada para uma bolsonarista presa pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 no espelho da casa que o homem-bomba alugava em Brasília. Andrei Rodrigues confirmou que o alvo principal do atentado era o assassinato do ministro da Suprema Corte Alexandre de Moraes. “Parece que essa pessoa queria entrar no prédio do Supremo, não conseguiu e o resolveu fazer o que fez”, afirmou. O diretor-geral citou um áudio, que seria da ex-esposa de Francisco Wanderley, que corroboraria a hipótese de Moraes ser, de fato, o alvo do homem-bomba: “O próprio áudio [da esposa], em outras mensagens enviadas nas redes sociais, ameaçando a Corte, especificamente nesse caso, da senhora, dizendo que o alvo dessa pessoa era sim o ministro Alexandre de Moraes”. O diretor-geral citou um áudio, que seria da ex-esposa de Francisco Wanderley, que corroboraria a hipótese de Moraes ser, de fato, o alvo do homem-bomba: “O próprio áudio [da esposa], em outras mensagens enviadas nas redes sociais, ameaçando a Corte, especificamente nesse caso, da senhora, dizendo que o alvo dessa pessoa era sim o ministro Alexandre de Moraes”.
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