Segundo a justiça, um advogado gravado oferecendo R$ 3 milhões pela morte de Vinicius Gritzbach é o elo entre a execução do delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), ocorrida na última sexta-feira (8/11), no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e o esquema de lavagem de dinheiro da facção criminosa por meio de empresas de ônibus que operam linhas na capital paulista.
Um áudio entregue pelo delator ao Ministério Público de São Paulo (MPSP) traz uma conversa atribuída a um policial civil do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) e ao advogado Ahmed Hassan (foto em destaque), conhecido como Mude, que chegou a ser preso neste ano acusado de atuar na lavagem de dinheiro do PCC por meio da UpBus, empresa que atua na zona leste paulistana.
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