Segundo a justiça, os três foram até a casa da vítima, tocaram a campainha e bateram palmas. A vítima levantou e, ao atender o portão, foi subjugada pelos roubadores, que passaram a espancá-la. Depois eles teriam enforcado a vítima com um fio ( cabo de internet).
Enquanto a vítima ainda estava viva, usando de meio cruel, colocaram um pano em sua boca, sufocando-a até a morte. A vítima foi morta na garagem e arrastada para a sala. Os criminosos conseguiram localizar um amigo da vítima, o qual estava na casa e foi ameaçado e obrigado ajudar a recolher os bens da vítima. Após isso colocaram os bens no interior do veículo da vítima e se evadiram do local.
Investigação realizada pela DIG:
Após a localização do corpo, a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de São Carlos, a qual tem como titular o delegado, Dr. João Fernando Baptista, passou investigar o fato e identificou os três réus, os quais foram presos temporariamente e depois tiveram a prisão preventiva decretada.
A defesa de Renato Miterran Machado dos Santos pediu a sua absolvição , negando a participação dele no crime e afirmando a insuficiência de provas. O defensor de Rogério Henrique de Jesus, considerando a sua confissão espontânea, requereu o reconhecimento desta atenuante e aplicação da pena considerando esta circunstância. Por último, a defesa de Nathan Henrique de Oliveira pugnou pela sua absolvição, alegando que na ocasião, o réu estava sob efeito de droga e não teria participado nem teria tido a intenção de participar da morte da vítima, ocorrendo a ausência de dolo, além de ressaltar a insuficiência de provas para a sua condenação. Nathan e Renato foram condenados a 24 anos de prisão e Rogério a 20 anos.
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