Um homem apontado como suspeito de assassinar o ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foi morto em Curitiba, no Paraná. Segundo a polícia, Umberto Alberto Gomes, de 39 anos, teria entrado em confronto com uma equipe do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) durante busca.
Umberto havia sido apontado como suspeito a partir de impressões digitais localizadas em um imóvel em Mongaguá, que teria sido utilizado pela quadrilha antes do crime, e é apontado como um possível atirador.
A Justiça tinha decretado a prisão temporária de Umberto, que estava foragido. Ele tinha passagens por roubo e organização criminosa. Até o momento, quatro pessoas foram presas por envolvimento no assassinato de Ruy. Outras três pessoas são investigadas e procuradas.
- Felipe Avelino da Silva (foragido), conhecido no Primeiro Comando da Capital (PCC) como Mascherano, teve o DNA encontrado em um dos carros usados no crime;
- Flávio Henrique Ferreira de Souza (foragido), de 24 anos, também teve o DNA encontrado em um dos carros;
- Luis Antonio Rodrigues de Miranda (foragido) é procurado por suspeita de ter ordenado que uma mulher fosse buscar um dos fuzis usados no crime;
- Willian Silva Marques (preso e sem foto), dono da casa em Praia Grande de onde teria saído um fuzil que pode ter sido usado no crime, se entregou à polícia no domingo (21);
- Dahesly Oliveira Pires (presa) foi presa na quinta (18) por suspeita de ser a mulher que foi buscar o fuzil na Baixada Santista;
- Luiz Henrique Santos Batista (preso), conhecido como Fofão, está envolvido, segundo a polícia, na logística da morte do ex-delegado. Ele teria dado carona para que um dos criminosos fugisse da cena do crime e foi preso nesta sexta (19);
- Rafael Marcell Dias Simões (preso), conhecido como Jaguar, foi preso neste sábado (20) após se entregar à polícia em São Vicente, no litoral;
- Umberto Alberto Gomes (foragido), de 38 anos, digitais dele foram encontradas numa segunda casa usada pelos criminosos em Mongaguá.


