Segundo informações, a cachorra, de cor branca, raça não definida e porte pequeno, pertencia ao outro filho da declarante.
Ela relatou que escutou a cachorra chorando e foi até o portão da casa vizinha onde seu filho, mora.
Ao questionar o autor sobre o paradeiro da cachorra, o autor respondeu que não tinha mais cachorra e saiu da casa com uma sacola na mão, indo enterrar em um terreno baldio em frente à residência.
Olhando por cima do muro a mão viu o quintal cheio de sangue e seu filho lavando o local.
Com a chegada dos policiais o autor negou ter cometido o crime, mas sua mãe apontou o local onde ele havia enterrado o animal, ajudando na recuperação do corpo.
O autor foi preso em flagrante e encaminhado a delegacia de plantão, onde o delegado, Marlos Marcuzzo, acionou o IC (Instituto de Criminalística), e ratificou a voz de prisão em flagrante por crime inafiançável de maus tratos a animais.
O autor, de 21 anos, foi encaminhado a cadeia pública de Santa Ernestina.


