Comando VP A marca da informação
Policiais da Delegacia de Investigações Gerais ( DIG) de São Carlos-SP , prenderam nesta tarde de quinta-feira, 25/02/2021, Filipe. G.G. N, de 25 anos, apontado como o assassino de Huiverson Renan Vieira, de 32 anos, no bairro Jd. Cardinalli no dia 31-01-2021.
Segundo informações, no dia dos fatos. Felipe acionou a Polícia Militar e disse que havia encontrado o colega de trabalho morto. Na época policiais da DIG estiveram no local e já desconfiaram da versão dada por ele. Os policiais pediram para que fosse realizado exame radiográfico, porém este aind anão ficou pronto. As investigações apontaram que Filipe era o autor do homicídio. Diante da situação, o delegado da DIG, dr. Gilberto de Aquino representou pela prisão temporária do sujeito, a qual foi concedida pela justiça e nesta data ele foi preso em Ibaté. Ainda de acordo com a DIG, ao ser detido ele confessou o homicídio, disse que havia brigado com a vítima e por este motivo executou o colega de trabalho. O jovem, que segundo o delegado, já tem passagem pela justiça por roubo, foi encaminhado à DIG, onde foi recolhido ao Centro de Triagem.
Em seu interrogatório disse que no sábado de manhã chegou para trabalhar e a vítima estava drogada e também havia ingerindo bebida alcoólica. A vítima teria dito que não iria trabalhar. Ambos entraram em discórdia e a vítima teria se apoderado de uma faca e um canivete e ferido sua mão. O jovem disse que guardava uma arma no quarto que a vítima dormia, teria se apoderado da mesma e efetuado cinco disparos para intimidar a vítima. Disse que a vítima não ficou intimidada e ainda tentou lhe agredir. Sendo assim, teria efetuado um disparo no olho da vítima e pegado as armas brancas e efetuado várias facadas na vítima. Depois teria ido embora. Disse que se arrependeu e que não conseguiu dormir. No domingo voltou na cena do crime e viu que a vítima havia se locomovido. Acreditando que a vítima estivesse com vida, acionou o SAMU e PM. O médico constatou o óbito. Disse que a arma usada no delito ele vendeu em São Paulo cerca de uma semana e com os dois mil e duzentos reais da venda do revólver ele comprou roupas para vender em Ibaté, pois após o crime teria sido mandado embora da obra.
Seu comentário é de sua inteira responsabilidade. Não reflete nossa opinião.