A prova que levou a polícia até o suspeito foi uma caneta, achada próxima ao corpo da vítima Rayane, de 16 anos . O delegado afirmou que a polícia sempre faz uma “varredura” no local do crime, para saber se há algo mais como prova.
O homem preso pela Polícia Civil de Mogi das Cruzes, em São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (31), ao ser questionado sobre o fato acabou entrando em conflito com sua própria versão e assumiu o crime.
Caneta.
“Havia no local uma caneta, limpa, inteira. As investigações apontaram que a caneta estava há pouco tempo ali e a recolheram como possível prova. No momento da prisão do sujeito, em sua casa, os policiais perguntaram se ele tinha alguma caneta. Ele disse que sim. E pegou uma. Era idêntica à encontrada no lugar do crime. Era uma caneta de brinde, de uma empresa”, afirmou o delegado.
Confrontado pela polícia sobre a semelhança entre as duas canetas, o suspeito concordou. Para a polícia, era a ligação que faltava para esclarecer o crime.
Fonte: r7
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