O TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) aceitou, no dia 17 de novembro, o pedido da defesa da advogada Juliana Queiroz Barreto de Amorim, 40 anos, para cumprir pena em prisão domiciliar, depois de constatar gravidez em exame realizado no dia 9 de novembro.
A advogada cumpria prisão preventiva na Penitenciária Feminina de Tupi Paulista (648 km de SP). Ela foi presa em junho deste ano, acusada de envolvimento com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). No local, há espaço para visita íntima feminina.
Segundo o Ministério Público, ela integraria uma ala do PCC composta por advogados que atuariam para levar recados entre membros da facção. Segundo sentença do último dia 31 de outubro do juiz Gabriel Medeiros, de Presidente Venceslau, Juliana cumpria, desde 28 de junho de 2016, a função de diretora-presidente da célula jurídica do PCC.
Fonte: noticias.r7.com
Seu comentário é de sua inteira responsabilidade. Não reflete nossa opinião.